Cineastas de várias gerações se encontram no último dia do debate na Semana do Audiovisual Baiano

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O último dia de debate na Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo, quinta (25), reuniu cineastas de várias gerações para discutir cinema na Bahia, na sala Walter da Silveira. Os realizadores Chico Liberato, Caó Cruz e Duca Rios debateram sobre “Animação no audiovisual baiano”, com mediação de José Araripe Jr, diretor do Irdeb. Caó Cruz começou a conversa contando sobre sua história e da importância de ter feito um curso ligado à escola de Norman McLaren (um dos mais importantes animadores escoceses voltados para a animação artística), coordenado pela prefeitura de Paris. “Esse curso foi muito importante porque a pessoa que nos coordenava era fanática por animação e passou essa paixão pra mim”.

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Em seguida Chico Liberato relatou um pouco da sua trajetória e disse que resolveu fazer animação porque estava insatisfeito com o formato norte-americano de produção: “eu comecei porque não aguentava a expressão do cinema norte-americano, com aquelas figurinhas dominando as crianças. Eu achava que as crianças mereciam conteúdos que falassem da nossa cultura. Na época, o ICBA proporcionava a gente pensar e fazer. Lá tinha câmera e pessoas criativas, então conseguimos produzir o primeiro desenho animado”. Liberato contou sobre o processo de produção e até cantou um trecho da música feita para seu primeiro longa, “Boi Aruá”, composição de seu amigo Elomar. Continuar lendo

CINEMA DE GRAÇA na Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo

Entrada franca para os filmes da Semana do Audiovisual Baiano nas salas Walter da Silveira e Alexandre Robatto de 26 a 28 (sexta a domingo)

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Aldri Anunciação e José Umberto em “Revoada”

Está confirmada a entrada franca para os todos os filmes em cartaz nas salas Walter da Silveira e Alexandre Robatto (Barris) na Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo, de 26 a 28 de setembro (sexta a domingo). Destaque na programação gratuita para três lançamentos na sala Walter da Silveira: os filmes “Revoada”, de José Umberto,  na sexta, dia 26, às 19h, “Rito de Passagem”, de Chico Liberato, no sábado, dia 27, às 19h, e “João e Vandinha”, de Aurélio Grimaldi, no domingo, às 18h. A entrada é franca, sujeita à lotação do espaço.

Para os filmes das salas do Circuito Saladearte (Cinema do Museu e Cine Vivo), os ingressos estão a preços populares: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia), com exceção do filme “Quincas Berro D’Água, de Sérgio Machado, no domingo, dia 28, às 20h, no Cine Vivo (Paseo/Itaigara), que tem entrada gratuita. Continuar lendo

Frequência Baiana debate audiovisual baiano

A Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo foi destaque no programa Frequência Baiana (Rádio Band News) na quarta-feira, dia 24, com a participação dos cineastas Marcondes Dourado, diretor da Dimas/Funceb, e Chico Liberato, que está lançando seu segundo longa de animação “Ritos de Passagem” no sábado, dia 27.

Confira o programa:

Semana do Audiovisual baiano discute Formação em cinema na Bahia e História e memória do audiovisual na Bahia  

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A “Formação em cinema na Bahia” foi tema do debate aberto na quarta, dia 24, na Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo, na sala Walter da Silveira. Os professores e cineastas Umbelino Brasil (Ufba), Milene Gusmão (Uesb), Danilo Barata (Ufrb), Ceci Alves (Unijorge) e Anderson Soares (CineArts) falaram sobre suas vivências no processo de formação de profissionais do setor na Bahia. Soares abriu as discussões com a experiência na produtora independente:  “o CineArts não é um curso, é uma oficina. A gente trabalha de forma diferenciada, funcionando como um curso de especialização, com oficinas de cinema e de documentário”.

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A professora Ceci Alves, da Unijorge, falou sobre a importância de cursos de produção audiovisual para “formar pensamentos de produção e não só produtores mecânicos”. Ela lembrou “a negligência da formação quando as faculdades de cinema surgiram” e do “plano que existia, que não vingou, para se criar uma universidade de cinema na Bahia, com Walter da Silveira como diretor”. Continuar lendo

Semana do Audiovisual Baiano promoveu debates sobre Cinema Coletivo e Alternativas de Distribuição do Audiovisual Baiano

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A paixão por cinema, a produção coletiva e  independente, o diálogo em sala de aula e formas alternativas de democratização da produção marcaram o debate no terceiro dia da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo. Com o tema “Cinema de Coletivo: modo de produção e estrutura de trabalho”, representantes dos coletivos Êpa Filmes, Gaiolas,  Rosza Filmes Produções e Coletivo Urgente de Audiovisual (Cual),  compartilharam com o público presente na Sala Walter da Silveira, na terça-feira (23), suas experiências na criação dos coletivos e a dinâmica de suas produções.

Ramon Coutinho, integrante do CUAL, explicou que os trabalhos são sempre desenvolvidos por todos do grupo. “É necessário uma dinâmica de trabalho onde não haja hierarquia de função. Há funções, mas não há uma hierarquia. Esse processo é interessante não só por agregar profissionais que se interessam por audiovisual, mas por reunir pessoas que se gostam. Existe uma relação afetiva muito forte e nessa relação já fizemos 15 filmes, alguns deles já foram para festivais fora da Bahia. A gente sempre procura disseminar para que nossos trabalhos cheguem aos cineclubes, festivais, centros culturais, onde exista a possibilidade de debates, pois eles são tão importantes quanto à exibição dos filmes”.

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Murilo Deolino (ÊPA) contou que o coletivo ÊPA surgiu de conversas com os primeiros integrantes que começaram a trabalhar na Dimas (Diretoria de Audiovisual da Fundação Cultural do Estado) e da necessidade de produzir outros conteúdos e ideias. “A partir das nossas conversas começamos a produzir curtas metragens. Temos três curtas finalizados e três em processo de finalização. O curta “O Menino Invisível” já participou de mais de 10 festivais nacionais e internacionais, com premiação no Festival de Cinema Baiano e menção honrosa no Chile”.

Já Ohana Almeida, do Coletivo Gaiolas, disse que o grupo surgiu a partir de uma produção, dialogando teatro e cinema, com o intuito de trabalhar as questões de gênero e linguagens sexuais:  “a gente vive num recorte do Recôncavo que nos permite ter um diálogo muito íntimo tanto nosso quanto com a cidade. Trabalhamos com a ideia da desconstrução do que a sociedade impõe. O trabalho do Gaiola é pensar em como  ultrapassar esses limites”.

Uelter Ribeiro (+ 1! Filmes) falou da experiência de trabalhar na Internet. “Nosso projeto é trabalhar com a Internet e tem dado certo. Hoje nossos filmes têm muitas visualizações nos nossos canais”.  O coletivo Rosza Filmes, representado por Glenda Nicacio, revelou que o grupo se reuniu pela vontade de produzir filmes em São Felix(BA). “Chegou uma hora que a gente sentiu a necessidade de focar e ficar no Recôncavo. Não queríamos vir pra Salvador, então começamos a pensar em estratégias para viabilizar o processo de produção lá. Hoje nós trabalhamos com duas linhas: a produção cinematográfica e formação. Passamos a formar grupos para cursos, oficinas e workshops, com o intuito de formar atores e profissionais”.

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A segunda mesa do dia abordou as”Alternativas de distribuição e exibição do audiovisual baiano”. O professor Guilherme Sarmento, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), falou sobre o projeto Rede Nordeste do Cinema Universitário, que tem a proposta de fazer com que as universidades nordestinas tenham um circuito para intercâmbio. “Nossa ideia é elaborar eventos anuais, com lançamentos de filmes e curadoria com alunos, professores e técnicos de cada Estado, com seleção de filmes e premiações para que os trabalhos tenham visibilidade”.

Em relação à distribuição e exibição, Sarmento disse que as exibições conseguem ser feitas através de festivais, mas a distribuição é ainda um problema a ser discutido. “A distribuição tem que ser pensada de maneira racionalmente para que a produção chegue até o público a que se destina, seja experimental, comédia romântica ou qualquer outro estilo. Tem que se ter pesquisa de público e novas maneiras de unir cinema com publicidade, enfim mudar”. O cineasta Josias Pires, diretor do filme Cuíca de Santo Amaro, relatou como conseguiu uma satisfatória distribuição do seu filme no interior do Estado. “A ideia é propor circuitos alternativos de distribuição, como festivais nacionais, internacionais, distribuição nas escolas, desbravando caminhos difíceis inicialmente, mas o que não pode deixar de acontecer é a articulação direta com o público, já que a gente sabe que o circuito comercial nem sempre é viável.”

O debate continua nesta quarta, 24, na Sala Walter da Silveira (Barris), com mesas, às 17h,  sobre “Formação em cinema na Bahia” e, às 19h, sobre “História e memória do audiovisual na Bahia”. A Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo segue até domingo, 28, com debate e exibição de cerca de 100 filmes produzidos na Bahia neste século XXI.  Essa é mais uma  realização das secretarias estaduais de Cultura e de Comunicação/ Irdeb  e da Regional Bahia e Sergipe do Ministério da Cultura, com apoio de várias instituições parceiras.

Confira a programação completa dos debates e filmes

Seminário na Bahia debate audiovisual e cinema com representantes do segmento e de outros estados

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Para conhecer as experiências de entidades ligadas ao poder público em diferentes regiões do país na área cinematográfica e audiovisual, foi realizado, na segunda-feira (22), na Sala Walter da Silveira, nos Barris, em Salvador, o debate ‘Empresas e Fundações de Cinema’. A atividade integra a programação da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo, que começou no domingo (21), em Salvador, e segue até o próximo dia 28.

O encontro foi mediado pelo secretário de Cultura da Bahia, Albino Rubim, e contou com a participação da secretária de Comunicação da Bahia, Marlupe Caldas, do secretário adjunto de Cultura da cidade de São Paulo, Alfredo Manery, do vice-presidente da Fundacine (RS), Jaime Lerner, e do secretário de Cultura do município do Rio de Janeiro e diretor-presidente da Rio Filme, Sérgio Sá Leitão, que abriu o debate.

Sá falou sobre as experiências exitosas registradas após a revitalização da empresa Rio Filme, em 2009, “que se fortaleceu e se tornou uma agência de promoção de desenvolvimento do audiovisual no Rio de Janeiro”, avalia. A empresa foi criada em 1992 e é considerada referência para o setor audiovisual e cinematográfico no país. Atualmente, é responsável pela maioria dos filmes nacionais premiados no Brasil e no exterior.

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TVE Bahia exibe documentários diariamente na Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo

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A TVE Bahia vai exibir a série “Doc Territórios”, a partir desta segunda-feira, dia 22 de setembro até o dia 24 de outubro. São 26 documentários que valorizam a cultura regional dos territórios baianos. O programa vai ao ar, diariamente, de segunda a sexta, às 18h30. A exibição faz parte da programação da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo.

Na semana de 22 a 26 de setembro, serão exibidos os seguintes documentários: “Impressões nativas do descobrimento”, de Paulo Paiva, com o registro de como vivem os atuais índios da região extremo sul da Bahia (dia 22), “Diálogos do descobrimento sustentável”, de Wesley Andrade, com a discussão sobre o desenvolvimento no litoral sul (dia 23), “Terra convergentes”, de Ricardo Mazzafera, que mostra como a população local preserva sua cultura através das gerações (dia 24), “Vozes do Baixo Sul”, de Zélia Uchoa, mostrando as belezas da região (dia 25) e “A tropa e a estrada”, de Aquilino Paiva, contando a história dos tropeiros a caminho do sertão (dia 26).

“A ideia de reunir na TV e no cinema os filmes produzidos na Bahia neste século XXI é mostrar uma visão panorâmica da grande produtividade que vive o setor audiovisual na Bahia”, afirma o cineasta Araripe Jr, diretor do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) e um dos curadores da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo. Segundo ele, “o grande sucesso e premiação dos nossos filmes em festivais e mostras, assim como a exibição em canais nacionais e internacionais, infelizmente não ganham a visibilidade que merecem”. Portanto, “a ideia desta grande mostra informativa é justamente surpreender a todos pela quantidade, qualidade e diversidade”, conclui. Continuar lendo

Primeiro dia da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo é marcado por homenagens

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Tributo aos críticos de cinema João Carlos Sampaio e André Setaro – falecidos este ano, cinema expandido, lançamento de livro, filmes e exposição, foram os destaques no primeiro dia da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo, que começou na tarde do último domingo, 21, no Complexo Cultural dos Barris. Cartazes da Jornada Internacional de Cinema da Bahia, do artista visual Chico Liberato, foram apresentados ao público numa exposição na Sala Pierre Verger.  Os curtas “O cisne também morre”, de Tuna Espinheira, e “André Setaro nu Espanha”, de Caó Alves, foram exibidos em homenagem ao crítico e professor André Setaro.

O evento contou com as presenças de autoridades, cineastas e amantes da sétima arte, que participaram também do lançamento da nova versão do livro “Panorama do Cinema Baiano”, de André Setaro, além da exibição do videomapping em homenagem a João Carlos Sampaio, com o seu filme predileto: “O Bandido da Luz Vermelha”, de Rogério Sganzerla, na Escadaria da Biblioteca dos Barris.

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“Agradeço muito pela homenagem a meu filho. João amava o cinema. Isso era a vida dele e é muito gratificante saber que vocês reconhecem e valorizam o que ele representou para o cinema baiano,” disse Antonilda Miranda, mãe de Sampaio, que revelou aos presentes a continuidade dos trabalhos do filho, através de um Memorial que está sendo construído na  cidade de Aratuípe, onde o público poderá conhecer a sua história e seu acervo, desde as revistas em quadrinho até filmes. Continuar lendo

Festa do cinema na abertura da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo

Domingo, 21 de setembro, 16h, no Complexo Cultural dos Barris, com entrada franca

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A abertura da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo acontece neste domingo, dia 21 de setembro, a partir das 16h, no Complexo Cultural dos Barris. O evento promete ser uma festa do cinema, com homenagem aos críticos João Carlos Sampaio e André Setaro, falecidos este ano. Sampaio será lembrado com o Cinema Expandido – vídeo mapping com o filme “O bandido da luz vermelha”, de Rogério Sganzerla, considerado pelos amigos sua obra favorita. Setaro será homenageado com o lançamento da nova versão do seu livro “Panorama do Cinema Baiano”, que será distribuído gratuitamente, e com dois filmes curtas: “O cisne também morre”, de Tuna Espinheira, e “André Setaro nu Espanha”, de Caó Cruz Alves, ambos com o crítico no elenco. Destaque ainda para a abertura da exposição com os cartazes de todas as edições da Jornada Internacional de Cinema da Bahia, assinados pelo artista plástico Chico Liberato, na sala Pierre Verger, agendada para às 16h. As homenagens começam às 18h. O evento tem entrada franca.
Estão confirmadas as presenças do secretário estadual de Cultura, Albino Rubim, do representante da Regional Bahia e Sergipe do Ministério da Cultura, Lula Oliveira, dos familiares e amigos dos críticos homenageados, além de autoridades, cineastas, técnicos e amantes do cinema.

A Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo acontece de 21 a 28 de setembro, com debates, encontros e a exibição, nas salas de arte de Salvador, de cerca de 100 filmes baianos produzidos neste século XXI. O evento é uma realização conjunta das secretarias estaduais de Cultura e de Comunicação e da Regional Bahia e Sergipe do Ministério da Cultura, com apoio de várias instituições parceiras.

“A Secretaria de Cultura do Estado busca dar visibilidade à ampla e rica produção audiovisual baiana contemporânea, em especial àquela realizada no século XXI. Este período é um dos mais produtivos do audiovisual na Bahia”, afirma o secretário estadual de Cultura, Albino Rubim, ressaltando que “apesar disto, esta produção ainda não tem a visibilidade que merece e o conhecimento e reconhecimento que necessita ter. A Semana não apenas quer tornar mais visível esta produção, como pretende também reunir a comunidade de audiovisual em debates vitais para o presente e o futuro do audiovisual baiano. Ou seja, a Semana pretende ser um grande mobilizador do audiovisual da Bahia”.

Acesse a  programação completa da Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo

Começa neste domingo (21) a Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo

Capitães de Areia, de Cecilia Amado, em cartaz na Sala de Arte Cinema do Museu

Capitães de Areia, de Cecilia Amado, em cartaz na Sala de Arte Cinema do Museu

Começa neste domingo, 21 de setembro, a Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo. Debates, homenagens, encontros e exibição de cerca de 100 filmes produzidos na Bahia neste século XXI. A abertura oficial está marcada para às 16h, no Complexo Cultural dos Barris, com a exibição do Cinema Expandido – vídeo mapping com o filme “O bandido da luz vermelha” de Rogério Sganzerla, homenagem ao crítico de cinema João Carlos Sampaio. Também será homenageado o professor e crítico André Setaro com o lançamento da nova edição do seu livro “Panorama do Cinema Baiano”. Destaque ainda para a abertura da exposição com os cartazes de todas as edições da Jornada Internacional de Cinema da Bahia, assinados pelo artista plástico Chico Liberato, na sala Pierre Verger.

A Semana do Audiovisual Baiano Contemporâneo acontece de 21 a 28 de setembro. Os debates estão programados para o período de 21 a 25 (segunda a quinta), com mesas às 17h e às 19h, na Sala Walter da Silveira (Barris). A mostra de filmes “Encontro com o Cinema Baiano” acontece de 26 a 28 (sexta a domingo), em diversos horários, nas salas Walter da Silveira e Alexandre Robatto (Barris) com entrada franca e também nas salas do Circuito Saladearte: Cinema do Museu (Museu Geológico/Corredor da Vitória) e Cine Vivo (Paseo/Itaigara) com ingressos a preços populares: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia). Confira a programação completa.

Durante a Semana, “vamos ter a possibilidade de reunir toda a produção de longas, um extrato da produção de curtas, além dos próprios realizadores e produtores a fim de discutirmos os gargalos dessa produção e a criação de estratégias para a construção de políticas de médio e longo prazo para o desenvolvimento do mercado do audiovisual baiano”, afirma o cineasta Marcondes Dourado, diretor da Diretoria do Audiovisual da Fundaçao Cultural e um dos curadores da mostra.

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